Price Range: Business Freedom or Necessary Regulation?
Hello everyone, welcome to @dreloop07! Today I'm going to talk about product pricing, which is one of the most strategic decisions in any business.

| This publication was also writen in ENGLISH and PORTUGUESE . |
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Hello this post is a onboard introduction project from BR audience, PORTUGUESE VERSION AT THE END.
It directly influences competitiveness, perceived value, profitability, and even brand positioning. However, in highly competitive markets, formal or informal limits arise on how much can be charged for certain products. I believe the question is: Are these limits beneficial to the market and society? Or should business owners have complete freedom to set their prices, even if this implies abusive or predatory practices?
For example, a soft drink might have a minimum price dictated by production and distribution costs, and a maximum price limited by competition with similar brands. Competition between large companies can, indeed, establish an informal price range. Even without direct government regulation, Coca-Cola and Pepsi compete so intensely that neither can raise or lower its price significantly without affecting its market share. If one decides to increase its price aggressively, it risks losing customers to the other. On the other hand, if one lowers its price too much, it can start a price war that harms the profitability of both. In other words, the market imposes its own limits, creating a "natural" price range.
This type of competitive equilibrium is an example of how, in certain sectors, competition can act as a more effective regulator than the government itself—but this is only possible when there are multiple strong players and market transparency. A luxury product, such as a Swiss watch, can have a much wider price range because its value is tied to exclusivity and branding.
The issue of price limits is not only technical; it is also ethical. When a company charges abusive prices for essential products, it puts the population's well-being at risk. On the other hand, when the government imposes strict limits, it can stifle legitimate businesses and impede economic growth. This dilemma intensifies in times of crisis, such as pandemics or wars, when product shortages can lead to speculation and inflation. In these cases, regulation becomes a tool for social justice, but it can also generate inefficiencies and distortions.
A clear example of this, at least here in Brazil, is Petrobras' pricing policy, which, tied to the international market, led to significant fuel price increases. Popular pressure led the government to intervene, reducing taxes and subsidizing part of the costs. This shows how price limits can be influenced by external factors and social sensitivities. The solution does not lie in extremes. Neither total freedom nor absolute regulation is ideal. The most effective path is smart balancing, which can include: Furthermore, the use of technology and data can help governments and consumers monitor prices, identify abuses, and promote fairer practices.
🧠 Considerations:
The price range is more than a number; it reflects a society's economic, social, and ethical priorities. Allowing entrepreneurs complete freedom can stimulate innovation and competitiveness, but it can also create room for abuses and inequalities. On the other hand, excessive regulation can stifle market dynamism and generate inefficiencies.
PORTUGUESE VERSION

Faixa de Preço: Liberdade Empresarial ou Regulação Necessária?
Olá pessoal, sejam bem-vindos ao @dreloop07, hoje vou falar sobre precificação de produtos que é uma das decisões mais estratégicas dentro de qualquer negócio.

Ela influencia diretamente a competitividade, a percepção de valor, a lucratividade e até mesmo o posicionamento da marca. No entanto, em mercados altamente concorridos, surgem limites formais ou informais sobre o quanto se pode cobrar por determinados produtos. Acredito que a questão é: esses limites são benéficos para o mercado e para a sociedade? Ou os empresários deveriam ter liberdade total para definir seus preços, mesmo que isso implique em práticas abusivas ou predatórias?
Por exemplo, um refrigerante pode ter um preço mínimo ditado pelo custo de produção e distribuição, e um preço máximo limitado pela concorrência com marcas similares. A concorrência entre grandes empresas pode, sim, estabelecer uma faixa de preço informal. Mesmo sem regulação governamental direta, Coca-Cola e Pepsi competem tão intensamente que nenhuma das duas pode subir ou baixar muito o preço sem afetar sua participação de mercado. Se uma delas decide aumentar o preço de forma agressiva, corre o risco de perder consumidores para a outra. Por outro lado, se uma baixar demais, pode iniciar uma guerra de preços que prejudica a lucratividade de ambas. Ou seja, o mercado impõe seus próprios limites, criando uma faixa de preço “natural”.
Esse tipo de equilíbrio competitivo é um exemplo de como, em certos setores, a concorrência pode funcionar como um regulador mais eficaz do que o próprio Estado — mas isso só é possível quando há múltiplos players fortes e transparência de mercado. Já um produto de luxo, como um relógio suíço, pode ter uma faixa de preço muito mais ampla, pois seu valor está atrelado à exclusividade e à marca.
A questão da faixa de preço não é apenas técnica ela é também ética. Quando uma empresa cobra preços abusivos por produtos essenciais, ela coloca em risco o bem-estar da população. Por outro lado, quando o governo impõe limites rígidos, pode sufocar negócios legítimos e impedir o crescimento econômico. Esse dilema se intensifica em momentos de crise, como pandemias ou guerras, quando a escassez de produtos pode levar à especulação e à inflação. Nesses casos, a regulação se torna uma ferramenta de justiça social, mas também pode gerar ineficiências e distorções.
Um exemplo bem claro disso pelo menos aqui no Brasil é a política de preços da Petrobras, atrelada ao mercado internacional, gerou aumentos significativos nos combustíveis. A pressão popular levou o governo a intervir, reduzindo impostos e subsidiando parte dos custos. Isso mostra como a faixa de preço pode ser influenciada por fatores externos e pela sensibilidade social. A solução não está em extremos. Nem a liberdade total, nem a regulação absoluta são ideais. O caminho mais eficaz é o equilíbrio inteligente, que pode incluir Além disso, o uso de tecnologia e dados pode ajudar governos e consumidores a monitorar preços, identificar abusos e promover práticas mais justas.
🧠 Considerações:
A faixa de preço é mais do que um número é um reflexo das prioridades econômicas, sociais e éticas de uma sociedade. Permitir que empresários tenham liberdade total pode estimular a inovação e a competitividade, mas também pode abrir espaço para abusos e desigualdades. Por outro lado, uma regulação excessiva pode sufocar o dinamismo do mercado e gerar ineficiências.









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